Uma das principais características da tela orgânica é possuir luz própria, o que permite tornar os displays duas vezes mais finos porque dispensam iluminação de fundo, recurso usado nos produtos de hoje em dia. O OLED (Organic Light-Emitting Diode) ou diodo orgânico emite luz por conta própria se somado às moléculas de carbono e a uma carga elétrica, estimulada por impulsos vindos de filamentos metálicos.
Outro fator de destaque é que as telas são bem mais finas que as atuais de LCD, o que torna a tecnologia interessante para uso em computadores de mão, notebooks, celulares, consoles de games e players, como é o caso da Samsung, Reigncom e Kyocera. Sem falar na Sony, que planeja vender TVs com telas OLED a partir do segundo semestre.
Além dessas vantagens, as telas OLED possuem baixos tempos de resposta (uma das principais desvantagens do LCD), podem ser visualizadas de diversos ângulos (180º), têm contraste muito melhor (de 1000:1 contra 100:1 das telas LCD no escuro), suportam melhor o calor e o frio, além de ser produzidas de forma mais simplificada e usando menos materiais do que os LCDs. Alguns fabricantes preferem chamar a tecnologia OLED de OEL (Organic Eletro-Luminescence).
Fonte: WNews

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